Porque preferi o Cinquecento ao i30.

Porque preferi o Cinquecento ao i30.

Em outro tópico me chamaram de louco por dizer que o 500 me dava mais prazer em dirigir que o i30. Longe de querer discutir, quero apenas apresentar minhas razões por uma preferencia pessoal.

Vale dizer que não trabalho nem nunca trabalhei na Fiat ou na Hyundai, e não teria motivos pra defender qualquer das duas marcas.

Meu i30 estava com 18mil km rodados, era ano 2010. Estava impecável. Quando fui comprá-lo, a primeira opção já era um 500, mas o mais barato do polonês era mais caro que o i30 automático. Depois da chegada do mexicano, voltei a desejar o Cinquecento.

Mas vamos ao que interessa. O porquê da minha preferência.

O i30 é um carro fantástico, que faz jus aos números de venda. Seria um automóvel quase perfeito, na sua faixa de preço, se não fosse um detalhe: as ruas do nosso país.

A sua suspensão não é ajustada para 90% das cidades brasileiras. Qualquer buraco, mesmo os menores, ou ate meros desníveis do asfalto, leva um incômodo enorme pra quem tá dentro do carro. É claro que, a contrário, dirigi-lo nos bons asfaltos é uma delícia. Pena que isso é coisa rara por aqui.

Essa raridade se restringe mais a algumas de nossas BRs. Mas eu, particularmente, compro um carro pra dirigi-lo no transito urbano. E é aqui onde o "carrinho" dá um show no hyundai.

Antes de começar a listar as vantagens do 500, aviso: se a prioridade é ter espaço para passageiros, vá de i30, sem nem pensar. Ou, faltando dinheiro, uma kombi é sempre uma boa opção.

A suspensão do 500, mexicano, é muito mais agradavél nas nossas rodovias metralhadas.

O 500 manual, sport air, é mais ágil que o meu ex-i30 automático. De 0 a 100km/h, tô melhor servido. Mas há quem diga: o motor do hyundai é 2.0, 145cv, que tô enloquecendo. Não estou: isso só serviria pra mim caso eu não aceitasse conseguir acelerar apenas a 170km/h, ao invés de 180km/h. Se ser louco é não querer morrer cedo, tragam um valium pra mim!

Ah, mais um detalhe: o câmbio que serve o motorzão do coreano só tem 4 velocidades... Tem mais: tanta "potência" significa consumo de 6.5km/l. E se eu gosto de dirigir, obviamente, gosto menos de parar pra abastecer. Com o 500, apesar do diminuto tanque, rodo muito mais antes de parar pra bater ponto com o frentista, já que o seu consumo na cidade gira em torno de 10-12km/l.

O Cinquecento cabe em todo lugar. Fiquei feito um alesado quando consegui entrar numa rampa que, de tão fechada, sempre me forçava a engatar a ré do i30, pra poder subi-la. Com o 500, foi que nem caldo de cana. Vupt! E eu, sorrindo feito criança, com carrinho de brinquedo na mão.

Como se não bastasse, a direção elétrica do 500, ainda mais gostosa que a do i30, facilita todo tipo de manobra. Ah, mas tem como ajustá-la, se o objetivo for ter mais esportividade. Quem tem um, sabe que o modo sport não é balela. Funciona, dá muita diversão ao volante e, no i30, não existe essa cerejinha apimentada.

A posição de dirigir é mais alta. Isso é totalmente pessoal. Mas pra mim, é mais confortável guiar em uma posiçao mais elevada. Ponto.

O computador de bordo, que para muitos é uma bobagem, como era pra mim, é pobre no coreano. O do 500 é mais preciso, eficaz, e oferece muito mais possibilidades. E ainda é bem mais bonito que o quadradinho azul do i30!

Há críticas sobre o blue&me. Mas pra mim, que nem aprendi a mexer em tudo, facilita a vida a bordo. Faço ligações e as atendo sem precisar segurar o telefone, tudo por comando de voz. Eu não preciso me distrair catucando no celular. Isso aumenta o meu prazer em dirigir.

O meu Prima Edizione é muito mais simpático que o i30 preto. Atrai muito mais olhares. O i30 vendeu tanto que, a exemplo do new civic, enjoou um pouco. Aqui em Recife tem i30 que nem Palio. Podem dizer que isso é uma vaidade besta. Então eu sou besta. Gosto quando meu carro atrai atenção dos outros, geralmente para elogiá-lo. Dirigindo, vou sorrindo.

Mas, vamos lá: o i30 tinha coisas que sinto falta. Botões pra abrir os vidros nas portas. Descanso de braço mais largo, que servisse pro passageiro. Mais porta-trecos. A minha saudade do i30 se resume a isso.

É claro que as vantagens que listei se adequam à minha necessidade. Que pode, ou não, coincidir com o de outras pessoas. Com o Cinquecento eu enfrento o trânsito com mais disposição. Por isso tudo, louco ou não, eu sou mais feliz com o 500. E isso significa ter mais prazer em dirigir.

Com esse longo post espero ter ajudado aos leitores do blog a conhecerem mais do 500. E, de quebra, mostrar que uma opinião bem fundamentada passa longe de ser sinônimo de irracionalidade, ou algo parecido.

Abraços!

Muito legal seu relato, hugo. Partilho de todas suas opiniões, sobre i30 e 500. Eu desejava loucamente um i30, até virar carne de vaca (em sp, os donos de civic venderam os seus e compraram i 30) e eu perceber q é dinheiro demais pedido num carro q, tirando a novidade, é bem comum em sua faixa de preço. Fiz teste drive, viajei dirigindo o do meu sócio, mas não achei q valia. Foi quando decidi por um focus pela dirigibilidade (que até hj considero referência absoluta nos carros dos pobres mortais). Mas, quando li a ficha do pequeno notável, não teve como, foi 500 na cabeça. Comprei sem teste drive e não consigo me lembrar de algo que tenha me deixado tão satisfeito após a compra, seja carro ou qquer outra coisa
. O fato de ser raro na rua é ótimo, o fato de ser laranja é estupendo, o fato de ter teto solar é maravilhoso e o fato de tudo isso não ter me custado nem 45k é quase mágico. Não é um mar de rosas, o blue and me me põe louco, tem uma série de grilos, materiais não muitos nobres, mas eu estou me sentindo nas nuvens. É subjetivo mesmo, eu concordo, mas irracional, jamais.
Abs

Abraços

Ah, se eu fosse falar sobre Hyundai, acho que eu criaria muitos inimigos. Vou me restringir à minha especialidade: Design. O i30 é um dos carros mais feios que eu já vi.

E isso é completamente suscetível ao contra-argumento "gosto não se discute".

De qualquer forma, meu irmão tem um i30, e se quando chego em casa estaciono perto dele e faço contato visual, eu quase não durmo à noite.

LeoPat escreveu:Ah, se eu fosse falar sobre Hyundai, acho que eu criaria muitos inimigos. Vou me restringir à minha especialidade: Design. O i30 é um dos carros mais feios que eu já vi.

E isso é completamente suscetível ao contra-argumento "gosto não se discute".

De qualquer forma, meu irmão tem um i30, e se quando chego em casa estaciono perto dele e faço contato visual, eu quase não durmo à noite.

Caramba, isso eu não esperava ler. hehehe
Vai ver que quem tem formação em design tem motivos pra explicar...
Eu, na minha ignorância, acho o carro bem bonito.

Eu prefiro o 500 ao i30 por princípios próprios: não gosto da hyundai. Não acho a Hyundai ética com as informações passadas aos consumidores, não gosto da gama de cores e muitas outras coisas...

No começo não gostava de qualquer carro coreano, mas a Kia me impressionou bastante com o Cerato, Sorento e Sportage.

Marcassa escreveu:Eu prefiro o 500 ao i30 por princípios próprios: não gosto da hyundai. Não acho a Hyundai ética com as informações passadas aos consumidores, não gosto da gama de cores e muitas outras coisas...

No começo não gostava de qualquer carro coreano, mas a Kia me impressionou bastante com o Cerato, Sorento e Sportage.

kkkkkkkkkkk "gama de cores"!!!! isso é de fazer corar qualquer coreano! Acho uma puta cara-de-pau a Hyundai vender carros com design "pra-frentex" (sim, eu acho i30, Veloster e Sonata lindíssimos; desculpe, LeoPat! ) nessas cores lugar-comum. Não ajuda o fato de terem deliberadamente mentido na venda do Veloster.
Acho que temos bastante a aprender com os asiáticos no quesito agressividade de vendas, mas ainda falta muito na qualidade no atendimento e transparência - desde a venda até as revisões "tabeladas".

abs

Marcassa escreveu: não gosto da hyundai. Não acho a Hyundai ética com as informações passadas aos consumidores,.

Nem com as informações e nem como faz adaptações de seus produtos ao nosso mercado aqueciso.

Quando você analisa as linhas do i30, percebe que nada foi pensado. Nada segue nenhum critério, nenhuma lógica, nenhuma linha continua. É como se cada parte do carro tivesse sido desenhada independentemente e depois colocada junto. As proporções dos volumes me deixam inconformado, e o ângulo do encosto de cabeça com o assento foi feito sem nenhuma preocupação com ergonomia, e as lanternas traseiras parecem ter sido esculpidas em carne por um açougueiro com um cutelo sem fio.

Mas, novamente, esse tipo de coisa, ainda mais hoje em dia no Brasil (onde minha profissão não vale nada), é totalmente suscetível ao simples "gosto é gosto".

Mas o que mais me incomoda não é nem só a questão do design. É exatamente essa palhaçada toda envolta da Hyundai (que, justiça seja feita, não é tão ligada com a marca, mas sim com a Caoa, representante no Brasil).

Começou com a alegação de que o Tucson era o melhor SUV eleito nos EUA, uma mentira sem tamanho. Depois vem o suposto respeito da marca no exterior, que também é inexistente. Os números divulgados sobre os carros que não condizem com a realidade, em especial no Veloster (meu irmão estava pra comprar um antes de optar pelo i30, mas desistiu quando soube da falsa esportividade). Na nova Quatro Rodas mesmo há um comparativo com o novo sedã da Hyundai, que esqueci o nome, e a diferença de potência no motor da divulgada pra real é de coisa de 40 cavalos.

Além disso, eles vendem um utilitário (mini caminhão) que é, indiscutivelmente, exclusivo para uso profissional, mas não mantém estoque de peças no Brasil. Meu pai tinha um HR na empresa que foi roubado e encontrado logo depois. O interior teve o forro do teto arrancado (estavam provavelmente procurando rastreador), o painel quebrado e havia tido uma colisão pegando a quina dianteira esquerda.
Pra trocar uma porta, um painel de chapa, um farol dianteiro, o painel e o forro interno, a Hyundai ficou com o caminhão por mais de 90 dias, parado, sendo que a Caoa nunca deu um prazo pra devolver, e ficava semanas sem dar informação do processo. Depois de um mês de prejuízo, a empresa teve que comprar outro caminhão, e quando o HR finalmente voltou eles venderam e não querem mais ouvir falar de Hyundai.

Desrespeito com o consumidor, toda marca tem. Agora, chamar o consumidor de idiota na cara dura já é algo inaceitável.

Em tempo, sobre o design do Veloster, é bastante interessante, mas nada de tão inovador e inédito. As linhas das laterais dianteiras foram chupadas sem vergonha do Citroën DS4, e ter 3 portas não é absolutamente nenhuma revolução, apesar da marca/representante alegar ser o primeiro no mundo.

Quero deixar claro também que essa é minha opinião e experiência pessoal com a Hyundai. Não tenho dúvidas que o i30, o Tucson, o ix35 (novo Tucson no resto do mundo, renomeado aqui pra parecer superior à categoria do Tucson) e o Veloster são bons carros, mas com a falta de herança histórica da marca, o desrespeito com o consumidor e o design, não são carros pra mim.

Apoiado, Leo.

Mais do que o design em si, o difícil é essa putaria antes de todo lançamento da Hyundai no Brasil. O consumidor ter que fazer double-checking com todas as informações que passam a respeito do carro é um palhaçada que não tem nem nome.
O i30 novo está pra ser lançado tbm. Essa é a chance pra montadora se livrar da pecha de enganosa que ganhou por aqui, aproveitando o fato de ser um carro de grande volume de vendas. Espero que saibam aproveitar a oportunidade.

Leopoldo escreveu:Apoiado, Leo.

Mais do que o design em si, o difícil é essa putaria antes de todo lançamento da Hyundai no Brasil. O consumidor ter que fazer double-checking com todas as informações que passam a respeito do carro é um palhaçada que não tem nem nome.
O i30 novo está pra ser lançado tbm. Essa é a chance pra montadora se livrar da pecha de enganosa que ganhou por aqui, aproveitando o fato de ser um carro de grande volume de vendas. Espero que saibam aproveitar a oportunidade.

Certo, Leopoldo! Só quero deixar claro aqui que a gente não pode ser injusto e culpar a montadora Hyundai, pois as mentiras são produzidas pela CAOA! A despeito da Caoa ser a representante oficial da Hyundai no Brasil, são duas marcas comandadas por executivos diferentes.

Ótimo post, eu em dezembro tinha na minha cabeça o seguinte, ou eu compro um Cinquecento Sport Air Aut(55 mil) por pessoa física ou um Bravo T-Jet por pessoa juridica(57 mil), ou seja, o unico hatch medio que eu abriria mão do meu 500, seria um Bravo, se fosse T-Jet e amarelo, qualquer outra versão do Bravo não me interessava, prefiriria o 500, daí vc tira que apesar do tamanho do pequeno, o peso(importancia) do carro eh bem grande, aih na epoca dei o azar de o Bravo nao ter pra PJ somente o T-Jet que era o unico que eu queria, e aih passaram-se 2 meses, e por algumas opções financeiras e somente o 500 na jogada, acabei optando pelo cult dual!

Paulo Camara escreveu:Ótimo post, eu em dezembro tinha na minha cabeça o seguinte, ou eu compro um Cinquecento Sport Air Aut(55 mil) por pessoa física ou um Bravo T-Jet por pessoa juridica(57 mil), ou seja, o unico hatch medio que eu abriria mão do meu 500, seria um Bravo, se fosse T-Jet e amarelo, qualquer outra versão do Bravo não me interessava, prefiriria o 500, daí vc tira que apesar do tamanho do pequeno, o peso(importancia) do carro eh bem grande, aih na epoca dei o azar de o Bravo nao ter pra PJ somente o T-Jet que era o unico que eu queria, e aih passaram-se 2 meses, e por algumas opções financeiras e somente o 500 na jogada, acabei optando pelo cult dual!

O Bravo é um sonho pra mim, Paulo. Sou apaixonado pelo carro, mas infelizmente a grana ainda era muito alta pro momento.
Meu próximo carro pode ser um Bravo, a não ser que, de fato, a Alfa Romeo re-entre no país.

Sim, sem dúvida quem tem culpa no cartório é a CAOA. Mas, quando uma marca opta por ter um representante seu em qualquer lugar do mundo, tem que ter a decência de verificar, seja por quais métodos forem, a idoneidade do representante. Assim, eu esperava que a Hyundai fizesse algo a respeito após esse escândalo mais recente do Veloster, que foi o que chamou mais a atenção no Brasil do público em geral. Mas não, nada foi oficialmente esclarecido, por nenhuma das partes. Eu espero que os boatos de que a Hyundai pretendia se instalar oficialmente no Brasil não sejam apenas panos quentes na situação.

abs

LeoPat escreveu:...e ter 3 portas não é absolutamente nenhuma revolução, apesar da marca/representante alegar ser o primeiro no mundo.

Pois eh!
A Kombi é o que então? Na minha vida interia que ia de Escolar pro colégio eu andei em carros de 3 portas...

Sobre a Caoa, não acho que a culpa seja exclusiva dela, pois a Ford e a Subaru também são representadas pela Caoa e não vemos tais coisas nessas outras duas marcas...

Marcassa escreveu:Sobre a Caoa, não acho que a culpa seja exclusiva
dela, pois a Ford e a Subaru também são representadas pela Caoa e não
vemos tais coisas nessas outras duas marcas...

CAOA é o importador/administrador da Hyundai por aqui, assim como da Subaru.
Já a Ford, tem representação própria - CAOA tem apenas algumas concessionárias.

Alguém se lembra quando o CAOA era o importador da Renault nos anos 90? A
saída dele teve que envolver até o serviço secreto francês.

LeoPat escreveu:

Paulo Camara escreveu:Ótimo post, eu em dezembro tinha na minha cabeça o seguinte, ou eu compro um Cinquecento Sport Air Aut(55 mil) por pessoa física ou um Bravo T-Jet por pessoa juridica(57 mil), ou seja, o unico hatch medio que eu abriria mão do meu 500, seria um Bravo, se fosse T-Jet e amarelo, qualquer outra versão do Bravo não me interessava, prefiriria o 500, daí vc tira que apesar do tamanho do pequeno, o peso(importancia) do carro eh bem grande, aih na epoca dei o azar de o Bravo nao ter pra PJ somente o T-Jet que era o unico que eu queria, e aih passaram-se 2 meses, e por algumas opções financeiras e somente o 500 na jogada, acabei optando pelo cult dual!

O Bravo é um sonho pra mim, Paulo. Sou apaixonado pelo carro, mas infelizmente a grana ainda era muito alta pro momento.
Meu próximo carro pode ser um Bravo, a não ser que, de fato, a Alfa Romeo re-entre no país.

Pois é, pretendo não vender meu 500, vai virar artigo de colecionador, então ateh dezembro, se o meu bolso permitir, vou meter a cara em um Bravo!

Grilo escreveu:

Marcassa escreveu:Sobre a Caoa, não acho que a culpa seja exclusiva
dela, pois a Ford e a Subaru também são representadas pela Caoa e não
vemos tais coisas nessas outras duas marcas...

CAOA é o importador/administrador da Hyundai por aqui, assim como da Subaru.
Já a Ford, tem representação própria - CAOA tem apenas algumas concessionárias.

Alguém se lembra quando o CAOA era o importador da Renault nos anos 90? A
saída dele teve que envolver até o serviço secreto francês.

Rapaz graças a CAOA privilegiar a Hyundai em tudo, a consessionaria Subaru de Manaus fechou, eles não faziam o minimo esforço pra vender nada lah, mesmo assim vc ve por aqui impreza, forester, tribeca, legacy! Uma pena ter fechado!

Me falaram, que era diodo tb por adquirir um carro tão pequeno , ai eu disse que com o valor poderia comprar um KOMBI .

Paulo Camara escreveu:

Grilo escreveu:

Marcassa escreveu:Sobre a Caoa, não acho que a culpa seja exclusiva
dela, pois a Ford e a Subaru também são representadas pela Caoa e não
vemos tais coisas nessas outras duas marcas...

CAOA é o importador/administrador da Hyundai por aqui, assim como da Subaru.
Já a Ford, tem representação própria - CAOA tem apenas algumas concessionárias.

Alguém se lembra quando o CAOA era o importador da Renault nos anos 90? A
saída dele teve que envolver até o serviço secreto francês.

Rapaz graças a CAOA privilegiar a Hyundai em tudo, a consessionaria Subaru de Manaus fechou, eles não faziam o minimo esforço pra vender nada lah, mesmo assim vc ve por aqui impreza, forester, tribeca, legacy! Uma pena ter fechado!

Paulo, sério que fechou aquela concessionária no Boulevard da Subaru? Putz, tava todo animado tentando convencer meu pai a comprar um Tribeca

PESSOAL, POSTEI ESTES DIAS AQUI MAS NÃO TIVE COMENTÁRIOS.
TIVE UM CULT JÁ COM 60 MIL KM E ACABEI TROCANDO POR UM UNO SPORTING. ME ARREPENDI. MEU UNO É ZERO 2014 MAS O SONHO CONTINUA O 500 NOVINHO. ACHEI UM SÓ QUE SEM BLUE E ME 2012 COM 1500KM DUALOGIC. VALE A PENA? TROCAR UM CARRO 2014 POR UM 2012? O PREÇO DELE ACHEI CARO, 39500,00. ESTOU NUMA DUVIDA TERRIVEL. E SEM BLUE E ME, O MEU CULT ANTERIOR TINHA... AGUARDO ABS.

CARACA! A suspensão do i30 é mais dura que do 500??? PeloamordeDeus!

Eu já acho um toco a suspensão de meu Cult, imagina se tivesse um i30 então, ia xingar todo santo dia!

Na real minha única reclamação quanto ao 500 que tira demais seu conforto ao dirigir é a suspensão, se bem que em pistas lisas e dignas não tem coisa melhor, o carro parece feito pra esse tipo de pista! Só que como estamos no Brasil já viu né... realidade completamente diferente dos gringos, o 500 sofre nas pistas lunares e seus donos também...

CarolNaPaz escreveu:PESSOAL, POSTEI ESTES DIAS AQUI MAS NÃO TIVE COMENTÁRIOS.
TIVE UM CULT JÁ COM 60 MIL KM E ACABEI TROCANDO POR UM UNO SPORTING. ME ARREPENDI. MEU UNO É ZERO 2014 MAS O SONHO CONTINUA O 500 NOVINHO. ACHEI UM SÓ QUE SEM BLUE E ME 2012 COM 1500KM DUALOGIC. VALE A PENA? TROCAR UM CARRO 2014 POR UM 2012? O PREÇO DELE ACHEI CARO, 39500,00. ESTOU NUMA DUVIDA TERRIVEL. E SEM BLUE E ME, O MEU CULT ANTERIOR TINHA... AGUARDO ABS.

Carol, essa troca que você fez, é uma troca que eu jamais faria, considero uma regressão grande de categoria de carro, a troca do 500 pelo Uno. Não estou dizendo que você deve fazer, mas eu trocaria o Uno no 500 sem pensar, claro que se o 500 tivesse em bom estado e com a manutenção em dia.

Eu sai de um Uno Sporting para o meu 500 Prima, nem se compara os 2 carros! Acho a troca justa, mas não abriria mão do Blueme!

Interessante... eu tinha (tenho) um i30 e depois que comprei o 500, deixei-o (o i30) com a minha esposa.
As impressões que eu tenho são as mesmas do post inicial.