[BATENDO PINO] 1.4 Evo Dualogic.

A questão dos Flex é muito mais política e econômica, afinal se o petróleo disparar lá fora teoricamente temos uma opção não atrelada ao preço do barril de petróleo, sem contar as emissões de poluentes que são muito menores.

O grande problema dos flex no Brasil é a falta de tecnologia dos mesmos e a falta de cobrança de melhoria por parte do governo para cima dos fabricantes, pelo motivos que todos conhecem, vide a falta de segurança, tecnologia e conforto generalizada dos carros nacionais, aumentando absurdamente o lucro das montadoras.

As montadoras ganham pois não investem em tecnologia e mesmo assim lucram pra caramba, o governo ganha pois não precisa temer drasticamente a dependência exclusiva do petróleo e pelos carros flex consumirem mais ganham ainda mais recolhendo mais impostos de gasolina e etanol, além das distribuidoras e Petrobrás venderem mais pelo mesmo motivo.

No final quem se ferra é povo, como sempre. A idéia do motor flex (ou híbrido, que seria o termo correto) é ótima e muito bem vinda, desde que fosse eficiente e confortável, o que se alcançaria com investimentos em tecnologia, que as montadoras não fazem por estar bom do jeito que está e o governo também não cobrá-las.

Jogar a "culpa" nos consumidores é meio complicada no caso dos flex, afinal praticamente não temos escolha, se houvesse escolha e todos pudessem comprar mono ao invés de flex encalhando estes então o consumidor teria no seu poder de escolha uma arma pra mudar os flex. Mas sem poder de escolha só resta o governo atuar em favor de seu povo, o que sabemos pelo lobby e conchavos políticos entre montadoras e governos é quase impossível acontecer no Brasil.

E quem acredita em Inovar Auto, por favor né, política totalmente protecionista para uma indústria defasada e ineficiente, completamente inapta de competir com outros países. Inovar Auto só servirá para as próprias montadoras manterem seus reinados de subveículos fabricados no Brasil e vendidos à preço de obras de arte.

Flex poderia ser ótimo no Brasil, mas interesses financeiros e estes políticos sujos que temos neste país só ferram o povo!

Solução? Ano que vem não reelejam ninguém! É um começo!

Pessoal,
É um debate bom este tema do flex, porém meu ponto não é comentar se é a melhor decisão técnico-econômica ou não. A questão é que é inadimissível aceitar como consumidor uma falha de projeto de um produto que compramos para funcionar regularmente.

Ademais do Fiat 500, tenho um Corolla 1.8 flex e minha esposa um C4 2.0 flex, também estão abstecidos 100% com gasolina e não apresentam qualquer anomalia. Portanto, existe motor flex operando 100% com gasolina sem batida de pino, sejam estes meus e tantos outros no mercado.

Uma correção de um comentário técnico que fiz: batida de pino é diferente de pré-detonação (mais correto é "pré ignição"). "Batida de pino" é uma combustão descontrolada que ocorre após a faísca da vela, provoca picos de pressão e comporta-se como uma martelada na câmara de combustão, provocando a vibração da estrutura do motor e o ruído característico da "batida de pino". Este é o mesmo ruído que o sensor de detonação "ouve" para atrasar o ponto de ignição e controlar este efeito indesejável. Pré ignição ocorre antes da faísca da vela. Os dois efeitos são indesejáveis, porém a pré ignição é disparada a mais prejudicial podendo até furar a cabeça do pistão entre outros defeitos.

A batida de pino é menos danosa, porém as tais "marteladas" provenientes do excesso de pressão e temperatura excessiva da queima podem provocar erosão nas partes da câmara (cabeçote / válvulas / cabeça do pistão), fraturar pistão e velas provocando maiores danos. Fora o dano, o grilo metálico é incômodo e para alguém distraído parece que algo esta caindo sob o carro.

Saindo do campo técnico, minha queixa à Fiat é que não aceito o motor com defeito, seja projeto, componentes ou o que for. Comprei o carro para usar os combustíveis dentro das corretas especificações técnicas disponíveis no mercado. Se tivesse que usar gasolina premium ou álcool, apenas que deixassem claro na especificação técnica do veículo, levaria isto em consideração na compra.

Outro esclarecimento sobre exigir a substituição pelo 16V: não é exatamente exigir senão colocar-se flexível como uma opção adicional para a solução do tema antes de necessitar usar de outras forças. Estou disposto inclusive, em comum acordo com a montadora, pagar parte da diferença caso não sejam capazes de solucionar o problema do meu carro.

Cabe a cada um julgar se é correto engolir este "sapo" de um motor novo grilando devido a um vacilo de projeto. Já deixei claro que nem todos são assim. Cada um decide solicitar a correção da falha, tolerar o problema ou ainda abastecer com etanol.

Luiz, os motores que você colocou que não presentam pino batendo são 1.8 e 2.0, este problema de batida de pino não é justamente sentido nas motorizações menores, como os 1.0 e 1.4 justamente pela diferença de compressão? Ou to falando besteira? Motores "maiores" também batem pino?

tech3000 escreveu:Luiz, os motores que você colocou que não presentam pino batendo são 1.8 e 2.0, este problema de batida de pino não é justamente sentido nas motorizações menores, como os 1.0 e 1.4 justamente pela diferença de compressão? Ou to falando besteira? Motores "maiores" também batem pino?

qualquer motor pode "bater pino", menores, maiores, 8V, 16V, turbinados, aspirados, .... Diversos fatores contribuem: qualidade do combustível, excesso de temperatura, velas incorretas, ponto de ignição desajustado, excesso de carbonização comum em motores "cansados", câmaras de combustão mal desenhadas ou ainda alterações no cabeçote em preparadores de veículos são alguns dos fatores.

Bater pino é uma metáfora antiga usada para identificar o ruído, porém não há nenhum pino batendo, é apenas a ressonância provocada por elevadas pressões na detonação. Ninguém projeta motor tolerando esta falha já que reduz rendimento e principalmente danifica o motor.

Tem um vídeo no Youtube ([Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]) onde foi colocado um microfone próximo ao motor de um Voyage (G5), que no caso está grilando exageradamente. Da ao menos para identificar o ruído característico do "bater pino". Temos que colocar as montadoras na parede, isto é inaceitável, parece problema de carro com motor no fim da vida útil.

Eu sinceramente não acredito na hipótese de substituição de veiculo, mesmo com você querendo pagar a diferença, sei que as leis no Brasil defendem sempre as grandes empresas e nunca o consumidor.
Eu citei o problema dos motores do Gol G5, no estacionamento onde eu deixava o carro, o dono tinha um Gol Power G5 que apresentou muitos problemas no motor, o carro foi comprado 0km, ele ficou com o carro três anos, dois deles tentando acordo com a Volkswagen, nas primeiras duas vezes ele levou o carro a rede autorizada para tentar reparar sem sucesso, motor fazia barulho, depois disso ele acionou o Procon, o máximo que conseguiu, depois de uma longa espera, uma vistoria de um engenheiro da fábrica que sugeriu reparo, ele não aceitou, surgiu a idéia e ele queria como você pagar a diferença e pegar um Polo ou um Golf, ainda com o problema, não conseguiu de jeito nenhum fazer o acordo, então entrou com uma ação pedindo que a fabrica reconhecesse o veículo pelo preço de mercado e queria pagar a diferença pelo Polo, pois ele não aceitava a situação do carro,  depois de mais de seis meses do processo correndo, ele perdeu em primeira instância, juiz entendeu que o fabricante não era obrigado a fazer esse tipo de acordo uma vez que havia se prontificado a reparar o motor na garantia e sem custo, foi pra segunda instância, depois de um longo tempo, acordo negado novamente, foi decretado então que o motor do veiculo deveria ser trocado, sem opção o motor foi trocado e ele vendeu ele deu o carro de entrada na troca por C3 0km no mesmo dia em que tirou o Gol da oficina.
Ridículo o ocorrido, mais uma vez o fabricante foi favorecido e o consumidor prejudicado, pode ter certeza que se isso fosse em algum país sério, o acordo teria sido feito sem ele precisar entrar com uma ação.

Tom500 escreveu:Eu sinceramente não acredito na hipótese de substituição de veiculo, mesmo com você querendo pagar a diferença, sei que as leis no Brasil defendem sempre as grandes empresas e nunca o consumidor.
Eu citei o problema dos motores do Gol G5, no estacionamento onde eu deixava o carro, o dono tinha um Gol Power G5 que apresentou muitos problemas no motor, o carro foi comprado 0km, ele ficou com o carro três anos, dois deles tentando acordo com a Volkswagen, nas primeiras duas vezes ele levou o carro a rede autorizada para tentar reparar sem sucesso, motor fazia barulho, depois disso ele acionou o Procon, o máximo que conseguiu, depois de uma longa espera, uma vistoria de um engenheiro da fábrica que sugeriu reparo, ele não aceitou, surgiu a idéia e ele queria como você pagar a diferença e pegar um Polo ou um Golf, ainda com o problema, não conseguiu de jeito nenhum fazer o acordo, então entrou com uma ação pedindo que a fabrica reconhecesse o veículo pelo preço de mercado e queria pagar a diferença pelo Polo, pois ele não aceitava a situação do carro,  depois de mais de seis meses do processo correndo, ele perdeu em primeira instância, juiz entendeu que o fabricante não era obrigado a fazer esse tipo de acordo uma vez que havia se prontificado a reparar o motor na garantia e sem custo, foi pra segunda instância, depois de um longo tempo, acordo negado novamente, foi decretado então que o motor do veiculo deveria ser trocado, sem opção o motor foi trocado e ele vendeu ele deu o carro de entrada na troca por C3 0km no mesmo dia em que tirou o Gol da oficina.
Ridículo o ocorrido, mais uma vez o fabricante foi favorecido e o consumidor prejudicado, pode ter certeza que se isso fosse em algum país sério, o acordo teria sido feito sem ele precisar entrar com uma ação.

Importante é que resolvam o problema técnico do meu 500, pois batendo pino ao usar os combustíveis especificados ao veículo, eu não aceito. O objetivo aqui é compartilhar com os colegas que já tem experiência no Fiat 500 equipados com o EVO 1.4 8V a prestar a atenção e acionar a assistência técnica se necessário. Não é aceitável motor bater pino ao usar os combustíveis devidamente especificados.

renato696 escreveu:"taxa de compressão variavel" foi otima...  

Taxa de compressão variável é um recurso que ainda não esta disponível no mercado.... dhauisdhiuashduiasd

e quando sair, com certeza não vira na Ecosport xD.

segue link no sistema pra quem queira saber um pouco mais sobre o assunto:

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Fabio Askan escreveu:

renato696 escreveu:"taxa de compressão variavel" foi otima...  

Taxa de compressão variável é um recurso que ainda não esta disponível no mercado.... dhauisdhiuashduiasd

e quando sair, com certeza não vira na Ecosport xD.

segue link no sistema pra quem queira saber um pouco mais sobre o assunto:

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Muito interessante Fabio, portanto solução para taxa de compressão variável já existe. Resta aperfeiçoar e tornar economicamente viável.

E o meu carro segue na concessionária Sinal Rudge Ramos (SBC) desde 12-Ago segunda-feira às 8:00h sem previsão de saída.... fui informado que removeram cabeçote e não encontraram nenhuma medida fora do padrão.

Hoje não consegui falar com o gerente de pós vendas (não atendeu o cel...), a consultora técnica informou que vão testar meu carro na segunda-feira e que o gerente estava em curso. Suspeito de muita enrolação do que está sendo feito no veículo e do que estão encontrando. Estou em contato com o Confiat pedindo apoio. A cada dia minha suspeita de falha de projeto aumenta. Verifiquem se o de vocês não está batendo pino ao abastecer com 100% de gasolina, o meu apresentava (ou apresenta ainda...) ruído metálico ao arrancar suavemente em primeira marcha.

Luiz Fernando Rodrigues escreveu:E o meu carro segue na concessionária Sinal Rudge Ramos (SBC) desde 12-Ago segunda-feira às 8:00h sem previsão de saída.... fui informado que removeram cabeçote e não encontraram nenhuma medida fora do padrão.

Hoje não consegui falar com o gerente de pós vendas (não atendeu o cel...), a consultora técnica informou que vão testar meu carro na segunda-feira e que o gerente estava em curso. Suspeito de muita enrolação do que está sendo feito no veículo e do que estão encontrando. Estou em contato com o Confiat pedindo apoio. A cada dia minha suspeita de falha de projeto aumenta. Verifiquem se o de vocês não está batendo pino ao abastecer com 100% de gasolina, o meu apresentava (ou apresenta ainda...) ruído metálico ao arrancar suavemente em primeira marcha.

O meu é 2012/2012 e não "bate pino" com gasolina.
Qual ano e modelo do seu?

O meu é 2012/2013, porém fique atento pois o meu não bate pino quando mais exigido, apenas na arrancada e bem suave ficando a sensação de algo solto no sistema de escapamento. Eu mesmo, com algum domínio do assunto, não imaginava isto num veículo moderno e pouco rodado abastecido com gasolina de qualidade. Apenas fui dar conta do que era porque fui avisado na concessionária pelo gerente de pós vendas e repetindo o teste na presença dele confirmei que tinham razão.

Na altura, a CSS já tinha feito a acusação clássica do combustível, porém a própria CSS coletou amostra e verificou que o combustível estava ok. Nesta semana fui informado pelo gerente de pós vendas que substituiram combustível e o problema persistiu. Também informou que removeram o cabeçote e todas as medidas estavam ok. Reafirmo que gosto muito deste carro e não será esta falha que mudará minha opinião, porém a Fiat + CSS terão que resolver o problema.

Se é projeto ou não, cabe a Fiat provar que é apenas um defeito de componente e pode solucionar. Serve de alerta a todos, pois batida de pino compromete rendimento, durabilidade do motor e o ruído não foi declarado como "acessório" de fábrica....

Tom500 escreveu:

Luiz Fernando Rodrigues escreveu:E o meu carro segue na concessionária Sinal Rudge Ramos (SBC) desde 12-Ago segunda-feira às 8:00h sem previsão de saída.... fui informado que removeram cabeçote e não encontraram nenhuma medida fora do padrão.

Hoje não consegui falar com o gerente de pós vendas (não atendeu o cel...), a consultora técnica informou que vão testar meu carro na segunda-feira e que o gerente estava em curso. Suspeito de muita enrolação do que está sendo feito no veículo e do que estão encontrando. Estou em contato com o Confiat pedindo apoio. A cada dia minha suspeita de falha de projeto aumenta. Verifiquem se o de vocês não está batendo pino ao abastecer com 100% de gasolina, o meu apresentava (ou apresenta ainda...) ruído metálico ao arrancar suavemente em primeira marcha.

O meu é 2012/2012 e não "bate pino" com gasolina.
Qual ano e modelo do seu?

Segue imagem da ordem de serviço de 12-Ago e as declarações da CSS. Observem que na OS eu acusava ruído na parte inferior ao sair em rampas e o chefe da oficina (Eduardo) já tinha conhecimento de tratar-se de motor "grilando" (ou batendo pino). As fotos são de hoje cedo (sáb 24-Ago) pois fui até a CSS buscar a cadeira de criança que estava no carro.

Tenho dúvidas se o cabeçote foi emovido tal qual declarado pelo gerente, vi pó onde talvez poderia ter marcas de dedos. Vou enviar as imagens ao contato na Fiat, cabe a eles auditar os serviços que fatalmente a CSS cobrará da montadora.

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Meu Picolino, só bate pino quando uso gasolina.
Meu vizinho tem um Uno Sporting 1.4, bate pino também.
Experimente colocar 08lts de etanol e termine de encher o tanque com gasolina, acredito que irá sumir o barulho.

Tente este caminho:

Substitua as velas que são flex, para somente velas gasolina.

NGK Green BKR5E
NGK BKR5EKC


   

Nas ultima semana levei meu pequeno para ver um barulho no motor que acontecia quando das saídas lentas e retomadas. Verificaram um amassado em algo que envolve o câmbio e fizeram a troca do escapamento . Não era o escapamento e sim o amasso desta peça. Eles desamassaram.  A lém disso pedi para regularem o teto que quando aberto fazia barulho. Ele está perfeito agora ... Pode ser isso também no de vcs ... Não custa nada examinar ...
 Abraços,

Fala galera.
O meu tentei de tudo, esta com 2 mil km, mas ainda continua pinando.
Troquei de combustivel, misturei, andei somente com alcool, troquei de posto e NADA, continua a bateção de pino, vou dizer que no alcool ela é menor, mas ainda existe e irrita.
Marquei na concessionária e dia 18 pela manhã deixo o Luigi por lá.
Vamos esperar para ver o que é, espero que o problema seja solucionado.
Depois venho aqui postar.
Absss

frozaum escreveu:Fala galera.
O meu tentei de tudo, esta com 2 mil km, mas ainda continua pinando.
Troquei de combustivel, misturei, andei somente com alcool, troquei de posto e NADA, continua a bateção de pino, vou dizer que no alcool ela é menor, mas ainda existe e irrita.
Marquei na concessionária e dia 18 pela manhã deixo o Luigi por lá.
Vamos esperar para ver o que é, espero que o problema seja solucionado.
Depois venho aqui postar.
Absss

Esse caso tem que cobrar da CSS mesmo, o meu com etanol não bate pino nem um pouco, agora com gasolina fica uma perfeita britadeira... igual meu Fiesta que tinha e igual tantos outros carros que vejo na rua...

Como tenho rodado só no etanol esse barulho não vem me afligindo... meu problema com barulho são os internos que tem demais pra um carro que custa mais de 40 mil... é de indignar!

Olá pessoal!
Eu estou com um problema um pouco parecido, mas o veículo foi comprado usado, mas em excelente estado.

O que eu notei é um barulho meio plástico/mistura de barulho de correia quando acelero para arrancar e quando o motor está em baixa rotação para retomadas.

Levei no meu mecânico de confiança (não levo em concessionária pois não temos nenhuma descente na região) e foi feito uma investigação completa, inclusive tirando o protetor de carter, suporte do filtro de ar que poderia vibrar e nada.
Aí ele lembrou de um problema que afetava outros veículos com motor Fire EVO que era a correia dentada bater na proteção plástica. Ele aumentou a tensão da correia e o barulho melhorou bastante, mas não sumiu completamente, porém, não é possível maior aperto, correndo-se o risco de estourar a correia.

Alguém teria idéia se pode ser isso mesmo ou talvez uma mistura com o problema da pré ignição citada?

AlannMelotti escreveu:Olá pessoal!
Eu estou com um problema um pouco parecido, mas o veículo foi comprado usado, mas em excelente estado.

O que eu notei é um barulho meio plástico/mistura de barulho de correia quando acelero para arrancar e quando o motor está em baixa rotação para retomadas.

Levei no meu mecânico de confiança (não levo em concessionária pois não temos nenhuma descente na região) e foi feito uma investigação completa, inclusive tirando o protetor de carter, suporte do filtro de ar que poderia vibrar e nada.
Aí ele lembrou de um problema que afetava outros veículos com motor Fire EVO que era a correia dentada bater na proteção plástica. Ele aumentou a tensão da correia e o barulho melhorou bastante, mas não sumiu completamente, porém, não é possível maior aperto, correndo-se o risco de estourar a correia.

Alguém teria idéia se pode ser isso mesmo ou talvez uma mistura com o problema da pré ignição citada?

Checou o esticador? Não é esse barulho? Não está na época de trocar correia e esticador?

Boa tarde amigos, comigo a mesma coisa, deixei hoje no mecânico e a princípio esta com problema na parte debaixo do motor... Será desmontado essa semana e atualizo a situação assim que tiver uma posição. O carro está atualmente com 69 mil Kms rodados.

RaphaelFelipe escreveu:Boa tarde amigos, comigo a mesma coisa, deixei hoje no mecânico e a princípio esta com problema na parte debaixo do motor... Será desmontado essa semana e atualizo a situação assim que tiver uma posição. O carro está atualmente com 69 mil Kms rodados.

Foi aberto o motor, retificado virabrequim e trocado as bronzinas. Ficou outro carro, agora parece que anda mais "liso". 
Tive a sorte de o meu ainda ter garantia, pois fazia pouco tempo que havia comprado, caso contrario a conta teria ficado pesada "$$$$".