Os motivos pelo qual eu não peguei um mexicano

Existe, sim, o porta-treco sob o banco do passageiro.
Porém, para ter acesso ao mesmo é preciso bascular o assento do banco.

existe mesmo! acabei de conferir.. uhul!

Este porta treco em baixo do banco é so para os polacos?

Somente no polonês.

Olha, eu nunca tinha amassado ou furado um pneu com quaisquer carro que tive (e antes do 500 eu tive 9). Com o 500 não deu um mês e amassei uma roda em um buraco mascarado com areia, aro 15! Fiquei pensando se tivesse que diminuir o perfil que além de rodar mais duro teria que ter um cuidado extra no rolar.

Pagamos IPVA pra termos essas ruas ridículas, quem já teve a experiência de rodar no exterior e volta para o Brasil/SP quer morrer, dá uma dó andar com os carrinhos novos por aqui.

Sobre a suspensão, ela é mais molenga no mexicano pra se adequar ao gosto do consumidor americano mesmo. Cheguei a cogitar um polonês usado, por causa da espera. Como só achei azul a venda em São Paulo, acabei desistindo da idéia. E eu tinha montado o carro como eu quis (apesar de não ter recebido conforme a encomenda, com tudo que pedi), então, a única coisa que me deixou com o pé atrás foi o motor 1.4 EVO, que não é nenhum primor. No final das contas, pra mim vai ser melhor eu ter pego o mexicano Cult mesmo, porque eu não vou comprar outro carro até sair da faculdade, então são 2 anos na garantia, mais uns 2 ou 3 sem, como carro de uso diário. Aí ele vai pra garagem (se não me der nenhum desgosto daqui até lá) e eu compro outro carro pra uso diário.

E com relação à segurança, não há nem o que discutir. A estrutura do
carro foi reforçada pra se adequar às normas de segurança americanas,
que inclui testes de impacto e capotagem muito mais severos que as
normas européias. Sem o kit safety (que eu acho que deveria ser opcional
no Cult e ítem de série no Sport e Lounge), é claro que o mexicano se sai pior, mas isso mais no teste de impacto lateral. No caso de um impacto frontal ou traseiro, por exemplo, o mexicano se sai melhor.