[EUA 2012] Número das Vendas do 500

Saiu as vendas de Abril do Fiat 500 nos EUA. Informação da Autodata já disponível no dia 2 de maio!

No mês
2012: 3.849
2011: 882
Cresc.:336,4%

Acumulado no ano
2012: 12.699
2011: 1.382
Cresc.: 818,9%

Ainda falta um pouco pra pegar o Mini (que é o alvo da Fiat), O Mini vende cerca de 5.000 carros/mês.
No lançamento o Pres. Da Fiat/Chrysler anunciou que ao final do 1º ano. o Fiat estaria vendendo 50.000 carros por ano. Está quase lá.

Falando em vendas nos EUA, alguém sabe porque a FIAT trocou o farol do 500 vendido aqui? Será que foi a única adaptação ou a FIAT tropicalizou mais peças de acabamento?

legal que as vendas do italianinho estejam crescendo lá pelo tio sam. ele merece, né não? hehehe

quanto aos faróis, gabriel, eles foram uma exigência dos EUA para que o carrinho fosse vendido por lá. Quando vem pro Brasil, o farol mais caro é barrado por questão de custo.

abraço!

Tudo parecia perdido para a Fiat após seu retorno ao mercado norte-americano, ocorrido em 2010. A luz amarela teimava em ficar acesa e, por muito pouco, o farol não ficou vermelho para a marca italiana.

O Fiat 500, carro escolhido para o reingresso ao país, sequer despontava nas vendas de um mercado onde os compactos praticamente não têm vez. Emplacar 50 mil unidades/ano, como foi inicialmente previsto, mostrou-se uma insanidade.

Os ventos do progresso, entretanto, mudaram de posição e passaram a soprar favoravelmente à Fiat com a chegada do Abarth. Em pouco mais de um mês, a versão recebeu pedidos suficientes para esgotar a produção prevista para 2012.

Para atender à demanda, a montadora tratou de elevar a produção da unidade mexicana – responsável pela fabricação do modelo – como forma de atender rapidamente os clientes e evitar listas de espera prolongadas.

No mês passado a empresa emplacou 4.003 unidades, o que representou um aumento de 128,2% sobre o ano anterior.

Pelo jeito, a má impressão dos norte-americanos quanto aos produtos da companhia ficou no passado. O desfecho desastroso da primeira tentativa serviu de exemplo e a Fiat parece dar mostras de ter aprendido a lição.

(notícia veiculada ontem, dia 5 de junho)

A Fiat mexicana atende o mercado norte americano e o mercosul. Se a fábrica não atender a demanda americana alguns mercados irão ficar sem o carro ou ter de esperar mais ainda. O tempo dirá.

Ontem fui trocar a luz de posição lateral esquerda do meu e percebi que por trás do parachoque dianteiro há uma etiqueta com código de barras, onde também está escrito "MERCOSUR/PACIFIC", ou coisa parecida. Eu fico imaginando por causa disso que algumas peças devem ser diferentes mesmo, eles tanto podem ter economizado em componentes internos, como essa diferença pode se justificar, de repente, pelo fato de os faróis serem diferentes, e exigirem alguma diferença de projeto. O pisca do americano mesmo, fica no lugar da luz diurna/luz alta do brasileiro. No caso do brasileiro, ela fica acima dos faróis.

Bom dia Caio,
Realmente existem algumas diferenças entre os 500 vendidos no USA e os vendidos por aqui. A luz alta dos brasileiros fica naquele pequeno farolete abaixo do farol baixo, juntamente com a luz de posicionamento, enquanto no carro vendido no mercado americano o tal farolete tem dupla função, mas diferente dos daqui, esse farolete tem a luz de posicionamento e o pisca, enquanto os maiores, de cima, sáo para os farois baixos e altos.
Veja o link com o teste e perceberá essas diferenças.
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Outra diferença é que lá existem mais cores a disposição, como amarela, verde e azul claro, não disponíveis por aqui.
Já os 500 vendidos na Inglaterra são diferentes dos brasileiros e americanos. Os farois e lanternas dos europeus tem a mesma configuração dos brasileiros, mas com modelos e motororização completamente diferentes. Lá o nosso Branco Caldo se chama Bossa Nova White.
Veja o site abaixo:
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Se alguem quiser ver mais detalhes entre as diferenças do 500 europeu e o americano visite o link abaixo:
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Nesse vídeo eles destacam a mior preocupação do Fiat mexicano vendido nos USA com a segurança. Mostram os reforços feitos no carro para atender as normas americanas.
A minha grande dúvida é sobre o 500 Prima Edizione. Este carro foi a reentrada da Fiat na america em março de 2011 e veio para o Brasil no final de 2011 e até pouco tempo estavam disponíveis no mercado brasileiro. Tenho um desses de numero 468/500, adquirido no inicio de maio deste ano. Aí é que fica a minha dúvida. O Prima mexicano se destinava aos mercados americano e canadense, será que fizeram uma série somente para o mercado latino americano?
Não creio que os Prima americanos tenham encalhados aponto de serem enviados para os mercados latinos. ??????????????????
Enfim, cada mercado possui suas características e preferencias, podemos observar isso nas cores postas a disposição dos consumidores em cada mercado. Na minha opinião a Fiat diminuiu a quantidades de cores para o mercado brasileiro por saber que o consumidor daqui não é chegado a certas cores do tipo verde azeitona claro e azul celeste ou o roxo que é vendido na Inglaterra.
Abraços a todos/ antonio Agostinho

Pelas minhas pesquisas, para cada país de "relançamento" existe uma série de Primas.

Seria muita exclusividade ter na garagem 1 dos 500 primeiros carros vendidos na América inteira.

Pode ser que você tenha razão. Esses dados eu não pesquisei.
O que pude constatar é que nos sites estrangeiros pesquisados não existe mais a versão Prima, First ou seja lá o nome que derem para esse modelo.
Essa atitude mercadológica seria mais lógica por parte da FIAT.
Ainda bem que sou um dos felizes proprietários de um Prima.
Atenciosamente,
Antonio Agostinho

Que bom que o mercado está melhor, mas e o mercado brasileiro ? Peguei meu prima ontem na css, 16v me surpreendeu, a dirigibilidade é fantástica, e o carro fica realmente "na mão"!!

Prezado Erico,
Parabens pela aquisição. Esse carro é uma obra de arte.
Aqui no Rio de Janeiro me parece que já não existe para entrega.
Espero que seja muito feliz com ele.
Aproveito para pedir-lhe que divulgue para o clube o numero do seu Prima.
xxx/500. Fica na logo do porta luvas.
Abraços/Antonio Agostinho